Emissões
Resíduo Zero

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A Portobello opta por utilizar uma matriz mais limpa, com menos impacto ambiental.

Os processos térmicos são essenciais para a indústria cerâmica. Assim, a Portobello optou por utilizar uma matriz mais limpa, que causa menos impacto ambiental. Os fornos, secadores e atomizadores são movidos a gás natural, fonte não renovável, mas que não gera fuligem, é eficiente, pois tem um alto poder calorífico que resulta em perdas energéticas próximas a zero, e nível de emissões mais baixo.

De acordo com estimativas, este combustível emite 27% menos CO2 do que o petróleo e 44% menos do que o carvão. Além disso, a empresa desenvolveu um sistema de recirculação do calor dos fornos, que forneceu até 20% da energia demandada pelos atomizadores, reduzindo o consumo de gás natural. O gás natural também foi utilizado como fonte de energia para mais de 90% dos veículos que movimentam os materiais nas fábricas.

Em 2019, a Portobello fez pela primeira vez o seu inventário de gases de efeito estufa, que em 2020 foi ampliado, contemplando os escopos 1, 2 e 3 de emissões. Em 2021, as emissões diretas (escopo 1) de gases de efeito estufa (GEE) foram de 216.248 toneladas métricas de CO2 equivalente contra 191.390 toneladas métricas de CO2 equivalente em 2020. As emissões indiretas, dos escopos 2 e 3, serão obtidas até o final do primeiro semestre de 2022. Este aumento reflete a expansão da produção, pois as unidades operaram com 100% da capacidade produtiva no período. Ações afirmativas para contribuir com o controle das mudanças do clima fazem parte do planejamento ESG da Portobello para o período de 2022 a 2026.

As metas estão sendo definidas, mas estarão relacionadas à ampliação da resiliência e da capacidade de adaptação aos riscos relacionados, ao aumento da capacidade institucional e humana sobre mitigação e redução do impacto, à conscientização e à conservação dos ecossistemas, incluindo a biodiversidade.