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Design traz equilíbrio e beleza aos projetos de arquitetura e decoração (Projeto: arquiteto Martin Corullon)

Design: uma busca pelo equilíbrio entre forma e função

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Reunimos as principais informações sobre o design em um só lugar. Entenda o que é, como surgiu, quais são os tipos, o que faz um designer e mais
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O design está presente em todas as áreas das nossas vidas e ganha um nível cada vez maior de refinamento e personalização.

Ele existe desde a pré-história e foi se aprimorando ao longo do tempo. No entanto, demorou para ser conceituado e difundido como uma espécie de ciência que une beleza e funcionalidade.

Ou seja, o design não está relacionado somente ao visual de um produto ou serviço. Trata-se, também, do processo de utilização.

Afinal, ele busca oferecer soluções fáceis de compreender e usar. E é a partir deste conceito que grandes nomes da arquitetura ganham destaque.

Podemos citar o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, que criou projetos únicos, com uma identidade inconfundível.

Quer entrar de cabeça no mundo do design? Acompanhe as linhas a seguir para conhecer a história, entender como foi o desenvolvimento no Brasil, o que de fato é, quais são os tipos e o que faz um designer!

Como surgiu o design?

escola bauhaus
Edifício principal da Escola de Bauhaus, em Weimar, na Alemanha (Foto: CEphoto, Uwe Aranas)

Na prática, podemos considerar que o design sempre existiu. Na pré-história, nossos ancestrais fabricavam ferramentas e faziam pinturas rupestres para se expressar, por exemplo.

No entanto, o conceito só começou a ganhar forma muito tempo depois. Foi durante a Revolução Industrial, no século XVIII, que as transformações tecnológicas favoreceram o desenvolvimento dele.

Mas foi apenas no século XX que apareceu a primeira menção ao termo “desenho industrial”, no livro The Art Craft of the Machine (1902), do arquiteto Frank Lloyd Wright.

E a definição de “design” surgiu mesmo com a fundação da Escola de Arte Bauhaus, na Alemanha, em 1919. O nome é uma inversão da palavra hausbau, que quer dizer “construção da casa”.

Portanto, há mais de 100 anos surgia a instituição considerada a mais importante na área. Usando experiências de guerra, ela mostrava como criar objetos que fossem artísticos e, simultaneamente, funcionais e industriais, com capacidade de fabricação em larga escala.

Contudo, em 1933 a escola foi fechada pelo governo nazista, que ganhava força à época. Para os nacional-socialistas, sua produção era “arte degenerada”.

Mas o design não morreu aí. Afinal, essa resolução acabou favorecendo a expansão do conceito mundo afora.

Por exemplo, em 1937 foi criada a New Bauhaus, em Chicago, nos Estados Unidos. Com isso, seus criadores, Walter Gropius, Lászlo Moholy-Nagy e Ludwig Mies van der Rohe, se tornaram os arquitetos mais importantes do país.

De lá para cá, esse tema se desenvolveu e ganhou complexidade, com direito a ramificações como o design democrático.

Ou seja, o design é estudado por muitos especialistas e aprimorado por empresas e profissionais de diferentes áreas, em diversas partes do mundo.

O design no Brasil

design brasileiro
Museu da Casa Brasileira reúne acervo que ajuda a entender o design brasileiro (Projeto: Mike Peel)

No Brasil, o design começou a se expressar com a formação da cultura e da identidade nacional.

Isso ficou mais claro a partir do século XIX, ainda que não houvesse um curso acadêmico específico e o termo não estivesse difundido no restante do mundo.

Um dos marcos do design brasileiro foi a criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), em 1963, no Rio de Janeiro.

Pouco tempo depois, em 1970, foi criado em São Paulo o Museu da Casa Brasileira. Na época chamado de Museu do Mobiliário Artístico e Histórico Brasileiro, o espaço era dedicado ao estudo das casas e do morar.

Hoje em dia, ele funciona como um centro de estudos que pesquisa a evolução da cultura material do Brasil.

Esse é um dos marcos da influência da cultura brasileira sobre o design no país. Isso porque, no passado, ele trazia muitas referências e inspirações internacionais.

Contudo, nas últimas décadas, profissionais aproveitam elementos nacionais — como história, cultura e materiais — para diferenciar seus produtos no mundo globalizado.

Afinal, o Brasil conta com uma riqueza de alegorias que faz brilhar os olhos de consumidores de diferentes países. É uma oportunidade e tanto de levar a brasilidade globo afora.

O que é o design?

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De maneira geral, design busca a harmonia entre a beleza e a função (Projeto: João de Barro Arquitetura)

Definir o design é uma tarefa um tanto quanto difícil. Afinal, essa é uma atividade que tem como responsabilidade criar, planejar e desenvolver produtos e serviços.

Por essas características, faz parte do trabalho de diversos profissionais, como arquitetos, designers de interiores, comunicadores, fotógrafos, pintores e ilustradores, entre outros.

Do inglês, o verbo to design quer dizer “projetar”. Sendo assim, é possível entender que o design envolve criação.

No entanto, como não existe uma fórmula mágica para a criatividade, ele também não é uma receita de bolo.

Isso fica claro na série documental Abstract: The Art of Design, que acompanha o processo criativo de grandes nomes, como o arquiteto Bjarke Ingels.

Até porque cada projeto precisa levar em consideração diversos fatores. Entre eles, as características e os gostos pessoais do criador ou do usuário, por exemplo.

Além disso, estética e função são premissas do design, que visa solucionar problemas por meio de produtos, sistemas e experiências.

Os principais benefícios

design benefícios
Entre os principais benefícios do design está a inovação (Projeto: Maria Araújo / Foto: Felipe Araújo)

Um dos principais benefícios do design é a otimização da criação humana, já que combina estética e funcionalidade.

Em linhas gerais, essas características aparecem em alguns pontos muito relevantes dentro desse conceito:

  • qualidade: ao adotar processos de design, é possível ganhar qualitativamente. Isso porque ele visa maior produtividade, bem-estar para as pessoas e melhores condições para o meio ambiente, por exemplo;
  • inovação: busca por soluções originais, sejam elas para serviços ou produtos, em questões como função, material, tecnologia, modo de usar e sustentabilidade;
  • identidade: por ser um processo de criação, o design consegue comunicar características e atributos de um jeito único, personalizado;
  • comunicação: trata-se de um meio para artistas e marcas se comunicarem com seus públicos.

A diferença entre design e designer

Arquiteto e designer, Ruy Ohtake
Arquiteto e designer, Ruy Ohtake é um dos grandes nomes do design brasileiro (Foto: Portobello)

Essa confusão entre os termos é muito comum. Então, antes de avançarmos, é bom deixar clara a diferença.

Basicamente, design é o processo de criação. Também é a palavra usada para se referir à área e suas vertentes, como design de interiores ou design de móveis.

Já o designer é o profissional que coloca em prática tais atividades. Ou seja, enquanto o design é o ofício, ele é o especialista responsável por aplicar os conceitos.

Seguindo o exemplo anterior, os profissionais devem ser chamados de designer de interiores e designer de móveis.

Quais são os principais tipos de design?

Como mencionamos, há diferentes tipos de design, que servem a áreas distintas de conhecimento.

No entanto, o conceito é basicamente o mesmo, já que elas mesclam estética e funcionalidade em produtos e serviços.

De uma maneira bem resumida, o design se divide nos segmentos:

  • comunicação, para a construção de um discurso que faça sentido para o público-alvo de um determinado produto ou serviço. Envolve não só a identidade visual, como também a embalagem de um item e o seu material de divulgação;
  • serviço, geralmente para agregar valor a um produto específico, seja ele tangível ou não. O principal objetivo é satisfazer a necessidade do público;
  • ambiente, envolvendo o planejamento de espaços físicos. Além de funcionais e bonitos, eles precisam ser seguros, confortáveis e econômicos;
  • produto, a partir do desenvolvimento de projetos que envolvem a definição da sua função e forma, assim como o da tecnologia.

Entretanto, dentro de cada uma dessas vertentes há inúmeras possibilidades de aplicação do design. Por isso, nas linhas a seguir, listamos algumas das principais para você entender melhor.

Design de interiores

design de interiores
Design de interiores é a vertente responsável por projetos de decoração de ambientes (Projeto: Marina Mariani P. De)

Essa é a área do design que projeta e cria ambientes. É a responsável pela decoração dos espaços.

Os primeiros registros do design de interiores são bem antigos. Datam de 1.000 a.C, quando egípcios construíam casas de barro e usavam móveis de madeira e tapetes de palha para decorar.

Apesar disso, só ganhou essa nomenclatura no Brasil em 1990 pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).

Antes, a área de atuação era conhecida como “arquitetura de interiores” ou simplesmente “decoração”. Contudo, desde 1959 o país conta com cursos voltados a esse mercado.

No dia a dia, o trabalho de um designer de interiores consiste em pensar ambientes bonitos e funcionais. Além, é claro, de confortáveis e seguros.

Isso vale tanto para espaços residenciais quanto comerciais e públicos. Afinal, o design de interiores pode ser aplicado em qualquer lugar.

Um ponto interessante do design de interiores é que ele é responsável pelo lifestyle de quem vai usar o ambiente.

É possível estimular a criatividade e a conversa, o relaxamento ou a concentração, por exemplo.

Tudo depende dos elementos escolhidos para o ambiente. Desde revestimentos até móveis, objetos de iluminação e decoração.

Por essa característica, frequentemente o designer de interiores se especializa em outras áreas.

Para ilustrar como isso acontece, um dos maiores nomes nesse ramo, Antonio Citterio, disse: “às vezes, enquanto eu faço um projeto de interiores, me vem a ideia de desenhar produtos para aquele ambiente”.

Arquitetura

design arquitetura
A arquitetura envolve não só o design de interiores, como também de exteriores, urbanismo e mais (Projeto: Ana Livia Mafra)

Embora não carregue o conceito no nome, a arquitetura e o design estão interligados.

Isso porque ela precisa pensar em aspectos muito importantes para construções, como segurança, acessibilidade e conforto. Mas, claro, sem abrir mão da estética.

Nesse caso, a diferença para o design de interiores é que a arquitetura também pensa em pontos como o exterior, a construção civil e o urbanismo.

Tudo isso levando em consideração o momento e as necessidades da sociedade para, então, apresentar as melhores soluções. Portanto, é uma vertente que une habilidades de ciências exatas e humanas.

Assim como outros tipos de design, na arquitetura há várias maneiras de se expressar. Por exemplo, o estilo industrial, que está em alta hoje em dia, tem inspiração na Escola Bauhaus, que mencionamos anteriormente.

Os artistas designers e arquitetos naquela época usavam, principalmente, materiais como concreto, madeira e aço nas construções.

Mais recentemente, surgiu uma tendência que promete ficar em alta por muito tempo: a chamada Slow Down Design tem foco no bem-estar.

Há ainda outros caminhos para a atuação da arquitetura, que podem focar na forma, na funcionalidade ou na sustentabilidade, entre outras possibilidades.

Podemos citar como exemplo o design sustentável, que tende a aparecer em produtos, tecnologias, ou estilos de construção.

Design de móveis

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Design se manifesta até mesmo no mobiliário (Projeto: Rodrigo Ohtake)

Ainda dentro do mundo da arquitetura e da decoração, o design de móveis se faz muito presente no dia a dia de todos nós desde a antiguidade.

Como o nome sugere, essa é a vertente responsável pelo desenho de peças como cadeiras, mesas, sofás, poltronas e outros itens que, além de úteis, decoram áreas internas e externas.

Contudo, para a construção de mobiliário, são necessários diferentes conhecimentos, como tecnologias construtivas, processos de engenharia e materiais diversos.

Antigamente, essa era uma atividade desempenhada por marceneiros, que mantinham técnicas artesanais. Isso mudou desde a industrialização.

Grandes nomes se dedicaram ao projeto de móveis, como é o caso do norte-americano Charles Eames. Seu legado foi tão importante que até hoje o design de suas cadeiras e poltronas inspira marcas em todo o mundo.

Aqui vale destacar ainda o sucesso dos móveis brasileiros. Eles ganharam o planeta não só por conta dos desenhos inspirados na nossa cultura, mas também pelos materiais originais.

Design de produtos

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Cobogós estão entre os exemplos de produtos desenvolvidos a partir de conceitos do design (Projeto: Portobello S.A.)

Além de móveis, o design de produtos dá forma e função a outros objetos e soluções. Revestimentos, cobogós, eletrodomésticos, embalagens e até criações digitais entram para a extensa lista.

Também chamado de design industrial, ele é bastante abrangente e um dos mais tradicionais. Afinal, é aplicado a todos os bens de consumo.

Nesse contexto, alguns aspectos são fundamentais, como técnicas de fabricação, materiais, ergonomia e impacto ambiental.

Portanto, além de idealizar produtos, o profissional desse ramo ainda pode definir processos, acompanhar a produção e a distribuição de criações.

Pela sua relevância, esse é também um curso universitário, ideal para quem deseja se aprofundar e iniciar uma carreira como designer de produto.

Design de moda

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Moda expressa comportamento da sociedade em forma de design (Foto: Bárbara Cassou)

No caso do design de moda, a aplicação dos conceitos se volta para a produção de roupas, sapatos e acessórios.

Ele ganhou força no século XV, quando as pessoas começaram a buscar uma diferenciação a partir da vestimenta.

Portanto, desde então as roupas passaram a representar personalidade, condição social e estilo de vida, por exemplo.

Essa é uma das vertentes mais dinâmicas, pois acompanha as mudanças e os acontecimentos da sociedade.

Ao comparar os produtos em alta em diferentes décadas, por exemplo, é possível ter uma noção da evolução da moda ao longo dos anos.

Silhuetas, tecidos e ornamentos mudam com o passar do tempo. E é justamente esse o papel de um designer de moda: entender o comportamento das pessoas para prever e se antecipar às tendências.

Inclusive, essa é uma área que abrange diferentes atividades. Um profissional pode ser responsável por pesquisa de mercado, modelagem, estilismo, produção e até fotografia.

Design gráfico

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Design gráfico é o responsável pela comunicação visual impressa e digital (Projeto: Portobello S.A.)

Já o design gráfico é aquele relacionado à comunicação visual. Originalmente, o conceito era aplicado ao profissional envolvido na produção de materiais impressos, ou seja, peças gráficas.

Jornais, revistas, outdoors e folhetos entram para a extensa lista de possibilidades de atuação do designer gráfico.

No entanto, com o avanço da internet, o trabalho passou a acontecer, em grande parte, de forma digital. Isso inclui a criação de artes para as redes sociais, anúncios, e-books ou banners.

Web design

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Interfaces, como aplicativos e sites, são desenvolvidos por web designers (Foto: Rawpixel.com)

É muito comum confundir web design com design gráfico. No entanto, o primeiro é responsável pela criação de páginas na internet, como sites e landing pages, softwares ou aplicativos.

Portanto, é um trabalho conjunto com a equipe de Tecnologia da Informação (TI).

Entretanto, o webdesign tem o papel de tornar as interfaces amigáveis e fáceis de usar. Sendo assim, também são aplicados conceitos de experiência do usuário (UX) e design de interface (UI), uma nova profissão no mercado.

Design de games

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Conceitos de design são aplicados também em games, sejam para recreação ou educação (Foto: DCStudio)

Um tipo de design que surgiu mais recentemente é o de games. Ele é voltado para o desenvolvimento de jogos em plataformas digitais. Desde consoles até computadores e celulares.

Além da criação com finalidade recreativa, é possível desenvolver atividades voltadas para a educação ou mesmo para simular e testar produtos.

Assim como em outras áreas do design, dá para atuar em diversas frentes: na pré-produção, na elaboração do roteiro e dos personagens, na programação ou nos testes de execução, por exemplo.

Qual é a função de um designer?

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Função do designer varia de acordo com a sua especialidade (Foto: DCStudio)

Como vimos, há diversas maneiras de expressar o design. E em todas elas é necessário contar com o profissional da área: o designer.

Mas, afinal, o que ele faz? Quais são as suas atribuições?

Bom, é possível resumir a função do designer de uma forma bem simplista ao dizer que ele é responsável por idealizar e desenvolver produtos, serviços, sistemas e ambientes.

No entanto, para responder a essa pergunta com mais precisão, é necessário saber a área de atuação do profissional.

Geralmente, esse trabalho é regulamentado por leis, estatutos ou regimentos dos conselhos ou das instituições responsáveis por cada classe.

Por exemplo, no Brasil, a Lei nº 13.639, de dezembro de 2016, regulamenta o design de interiores. No texto, há ainda as atribuições do profissional. São elas:

  • dar assessoria a clientes na contratação de pessoal e na compra de objetos de decoração;
  • elaborar plantas, cortes, elevações, perspectivas e detalhamentos em ambientes internos;
  • desenhar e criar móveis e outros elementos decorativos;
  • estudar, planejar e projetar ambientes internos;
  • escolher cores, revestimentos e acabamentos;
  • planejar ambientes internos.

Se você quer entender melhor sobre o processo de criação de diferentes áreas de atuação dos designers, além de saber como são suas atividades no dia a dia, uma boa dica é assistir à série Insight!

Como alavancar a carreira de designer

design designer carreira
Dicas ajudam designers a alavancarem sua carreira (Foto: ArthurHidden)

Pode parecer que há muita competição ou pouco espaço para crescer nesse mercado. Mas não é verdade.

Afinal, é um meio promissor, em que a criatividade tende a render bons frutos em praticamente qualquer cenário.

No entanto, é preciso considerar o investimento em marketing, ainda que seja apenas dedicando o seu tempo a estudar técnicas que aumentem a sua visibilidade.

Além disso, um designer precisa traçar um planejamento estratégico de sua carreira, que dê a clareza de onde se quer chegar e de quais caminhos seguir.

Nesse plano devem constar alguns pontos como:

  • usar a análise Swot. Ou seja, considerar suas forças (strengths) e fraquezas (weaknesses), além das oportunidades (opportunities) e ameaças (threats);
  • compreender o planejamento estratégico como uma ferramenta importante para a definição de metas e objetivos;
  • pensar em estratégias para aplicar no curto prazo, considerando também as de médio e longo prazo;
  • fazer com que a sua persona entenda seu negócio antes de tentar vender algo;
  • utilizar o marketing como ferramenta estratégica que vai além das vendas;
  • saber da importância de ter uma identidade visual única e marcante;
  • acompanhar as mudanças no perfil de consumo dos seus clientes;
  • entender que cada público-alvo (ou persona) está em um canal;
  • criar estratégias para conquistar parcerias de sucesso;
  • desenvolver o marketing de relacionamento;
  • ter uma marca forte e bem construída.

Agora que você já sabe tudo sobre design, é hora de entender como ele se aplica na Portobello. Afinal, estamos sempre de olho nas últimas tendências para trazer novidades para o mercado. Acesse o nosso site e confira todos os produtos!

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